Depois da derrota para Alemanha, no fatídico 8 de julho de 2014, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, Minas Gerais, por um placar largo de 7X1, a Seleção Brasileira, em uma noite que entra de forma negativa para a história do futebol brasileiro, desta vez, para a Seleção Argentina, leva outra goleada.
A Seleção Brasileira foi derrotada por 4 a 1 pela Seleção Argentina, no dia 25 de março, terça-feira, em pleno Monumental de Núñez pela 14ª rodada das eliminatórias.
Considerado esse jogo, como “Superclássico das Américas e ainda, realizado no Estádio Monumental de Núñez, que é a “Casa” do River Plate e cenário de importantes jogos da Seleção Argentina, é natural que a vitória da Argentina sobre o Brasil, principalmente em eliminatórias de Copa do Mundo, foi muito comemorada e marcada por provocações por parte dos “hermanos” que, durante a partida, com poucos minutos de jogo, já gritava “olé”.
Em campo, Julián Álvarez, Enzo Fernández, Mac Allister e Giuliano Simeone marcaram para os argentinos; e, do lado brasileiro, o gol de honra saiu de um vacilo da defesa argentina, sendo aproveitado por Matheus Cunha.
Já classificada para a Copa do Mundo, antes mesmo de entrar em campo contra o Brasil, de forma organizada e orquestrada, a Argentina se impôs no campo, dando uma verdadeira aula e baile na Seleção Brasileira, com o estádio completamente lotado.
Ressalta-se que a Albiceleste precisou de apenas 3 minutos para abrir o placar com Julián Álvarez. No lance, o atacante do Atlético de Madrid aproveitou a bobeada dupla de Murillo e Arana na marcação e tocou na saída de Bento, dando início à goleada de 4X1 e início das provocações de “Olé”.
O Monumental de Núñez, com capacidade de 84 567 lugares, considerado como o maior estádio da Argentina e da América do Sul, estava lotado e foi palco de grande festa argentina e de um vexame que entra para a história da Seleção Brasileira que apresentou, destacando: desorganização na defesa e ataque fraco por parte da Seleção Canarinha, deixando na corda bamba o Comando de Dorival Jr frente à Seleção brasileira.